segunda-feira, 20 de outubro de 2025

UMA SELEÇÃO DE FRASES

 "A raiva não é o problema; o problema é como você lida com ela" (Ed Young)

Anotada: 15/01/2014

"A conversão tira o cristão do mundo; a santificação tira o mundo do cristão" (John Wesley)

Anotada: 20/12/2013

"Toda mudança implica algum risco, por menor que seja" (Silas Malafaia)

Anotada: 06/08/2013

"Toda promessa passa pelo teste do tempo" (Marcus Gregório)

Anotada: 10/07/2013

"A história é escrita por pessoas que, apesar das situações difíceis, souberam tirar algum proveito delas" (Silas Malafaia)

Anotada: 09/07/2013

"O orgulho ergue muros entre as pessoas; a humildade ergue pontes" (Rick Warren)

Anotada: 18/06/2013

"Se você quer conhecer as prioridades de uma pessoa, observe a forma como ela utiliza o tempo" (Rick Warren)

Anotada: 18/06/2013

APESAR DE SER ARGENTINO, ERA O PAPA

Na próxima quarta estarei ministrando na EBD uma aula que trata da lei, da graça e da fé. Para preparação, pesquisei vídeos que tratam do tema, e me deparei com uma série excelente do pastor Luciano Subirá. Confesso que fiquei impactado com tantas verdades ali demonstradas, sem falar na didática dele que é sensacional.

Mais um pouquinho e já estarei plenamente preparado para essa aula, que sem dúvidas será de grande valia para todos nós. 


Papa Francisco, líder da igreja católica apostólica romana, morreu hoje aos 88 anos. O mundo comenta a respeito disso. Não era para ser diferente. 


Johnatas Silva

21/04/2025

quarta-feira, 22 de janeiro de 2020

PREGAR OU NÃO PREGAR? EIS A QUESTÃO

Não é de hoje que há por parte de muitos um desejo ferrenho de se obter o “silêncio” da Igreja de Cristo. Muito já se fez (e se faz) para que esse desejo fosse concretizado - perseguições, encarceramento, mortes etc - mas não adiantou. E sinto dizer que não adiantará, pois a Noiva do Cordeiro sempre terá vez e voz, não importando o preço a pagar.

No transcorrer da história, o próprio Cristo garantiu voz aos Seus, e Sua mensagem chegou aos quatro cantos do globo (Atos 18:1). Sabe por quê, porque os inimigos jamais prevalecerão (Mateus 16:18). Eles podem tentar de tudo, mas nunca conseguirão calar o povo que há mais de dois mil anos vem dizendo que “... Deus amou tanto o mundo, que deu seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16).

Temos do Mestre uma missão: levar a Sua mensagem a todas as pessoas (Mateus 28), quer
gostem ou não, estejam ou não dispostas a aceitá-la. Tudo isso, claro, com amor e muita
sabedoria. Não sejamos omissos. Portanto, pregue!

Leitura sugerida: Romanos 10:14-15.

quinta-feira, 13 de junho de 2019

CONCLUDENTES DO CURSO DE LETRAS FAZEM DEFESA DE TCC NO NESMPU/UEA

Por Thiago Oliveira

Nos dias 10, 11 e 12 próximos passados, no Núcleo de Ensino Superior da Universidade do Estado do Amazonas, em Manacapuru, os acadêmicos do curso de Licenciatura em Letras, mediado por tecnologia, realizaram a última atividade do curso.  Em clima de ansiedade e nervosismo, os acadêmicos defenderam seus trabalhos de conclusão de curso perante banca examinadora.  Entre os artigos apresentados, no total de 31, quatro versaram sobre obras literárias de autores manacapuruenses: “Marcas da oralidade no conto Olhos de pedra de amolar, da obra ‘Engenhos de Darléia’, de Rosely Barros”, defendido por Rosinete Souza; “Crítica social na poética de Elival Morais”, defendido por Raimundo Nogueira; “Literatura e memória: uma análise da narrativa memorialista na obra ‘O menino que laçava avião’, de Fausto Ventura, defendido por Nayla Araújo; e “Crítica ao presente com um olhar no passado: análise da obra ‘Os olhos de Manacapuru’, de vários autores, organizado por Cybelle Taveira Bentes e Janaína Maria Gonçalves, defendido por Johnatas Silva da Silva. A seguir, um súmula dos artigos referidos nesta matéria, orientados pela professora MSc. Raquel Salgado Marques.

AS MARCAS DA ORALIDADE NO CONTO “OLHOS DE PEDRA DE AMOLAR”, DA OBRA ENGENHOS DE DARLÉIA, DE ROSELY BARROS (resumo)

O presente artigo tem como objetivo analisar as marcas da oralidade no texto escrito, especificamente em uma narrativa literária, a qual permite aproximar o leitor desse universo maravilhoso que é o da leitura. Apesar de inserido no campo da Sociolinguística, elegeu-se uma narrativa literária (conto) como corpus da pesquisa para análise e coleta de dados. A pesquisa teve cunho bibliográfico de autores que tratam dessa temática, dentre eles se destacam: Fischer (2009); Higounet (2003); Bakhtin (2011); Marcuschi (2008); Botelho (2012); Bagno (2007), entre outros. Os resultados mostraram que há transposição da linguagem oral para a escrita na narrativa analisada e que, de maneira nenhuma, esse evento tornou o texto empobrecido, mas por se tratar de uma escrita literária, tornou-se rica em linguagem regional, coloquial e simples, causando assim a quebra de paradigmas da escrita gramaticalizada, tida em outros tempos como padrão de escritos literários.

CRÍTICA SOCIAL NA POÉTICA DE ELIVAL MORAIS (resumo)

Este trabalho se propôs a investigar a existência de crítica social na poética de Elival Morais. Inserida no campo dos estudos literários, a pesquisa, qualitativa em razão da natureza do corpus inquirido, adotou a abordagem dialético-reflexiva e, como procedimento, a investigação bibliográfica de autores como Bosi (2017), Candido (2000), D’Onofrio (1968), Moisés (2002), Perez (2009), que serviram de referencial teórico. Assim, após breve incursão na história da arte como crítica social - inclusa a literatura e notadamente a poesia -, procurou-se apresentar o eu biográfico e o eu lírico, além de um panorama de Marginália, única obra publicada de Elival Morais. No estudo da poética com crítica social, evidenciou-se uma riqueza discursiva extraída de temas e motivos diversos, cujo acervo vai do pessoal ao social, do simples ao complexo, do cotidiano ao histórico, do local ao universal. Embora o autor tenha se utilizados de vários recursos linguísticos como expediente de crítica, priorizou-se a identificação e evidenciação das figuras de linguagem, como a ironia, o neologismo, o paradoxo e a metáfora. Este trabalho, portanto, representa um texto fundador de futuros estudos da obra poética do autor manacapuruense e um estímulo ao público em geral no sentido de valorização da literatura local.

LITERATURA E MEMÓRIA: UMA ANALISE DA NARRATIVA MEMORIALISTA DA OBRA “O MENINO QUE LAÇAVA AVIÃO”, DE FAUSTO SEFFAIR VENTURA. (Resumo)

Este artigo, de cunho bibliográfico, propôs a análise da obra “O menino que laçava avião”, do autor Fausto Seffair Ventura, com a finalidade de demonstrar, por meio de uma abordagem qualitativa, os aspectos da narrativa memorialista presente na referente obra. Para se alcançar todos objetivos propostos, o referencial teórico foi elaborado a partir de artigos e teses já publicadas, que também abordam a literatura memorialista, preservando-se sempre a relação com a temática apresentada. Ressalta-se também a utilização de teóricos renomados em teoria literária, a citar: Antoine Compagnon, Jonathan Culler, Terry Eagleton, Antônio Cândido, dentre outros, que também participaram das discursões dialógicas estabelecidas nesse processo, que se deu por concluído a partir das respostas obtidas e dos resultados agora apresentados.

CRÍTICAS AO PRESENTE COM UM OLHAR PARA O PASSADO: ANÁLISE DA OBRA OS OLHOS DE MANACAPURU (resumo)

O presente artigo tem como objetivo analisar a(as) memória(as) e a denúncia social existentes na obra Os Olhos de Manacapuru, de Cybelle Taveira Bentes e Janaína Maria Gonçalves (Orgs.), caracterizando, para tanto, o gênero crônica e os recursos linguísticos utilizados na obra, mostrando como o olhar para o passado (memórias) respalda a crítica ao presente, e evidenciando as denúncias sociais reveladas no decorrer das narrativas. Fundamentando-se nos pressupostos teóricos de Filho (2007), Coutinho (1955), Candau (2006) e Maquêa (2010), a análise se desenvolveu por meio do diálogo entre esses autores e o conteúdo encontrado na obra. Assim, foi possível perceber que os escritores da obra em apreço construíram uma literatura capaz de satisfazer uma de suas atribuições fundamentais: ser uma ferramenta de denúncia e crítica social.

quarta-feira, 17 de abril de 2019

ESCONDER O NÃO

Um menino segurava um brinquedo enquanto conversava com seus pais. Após um breve intervalo, vejo a mãe com o brinquedo na mão e um sorriso meio desconsertado:

- Posso esconder isso aqui (debaixo de uma almofada)? Não que quero meu filho veja.O menino estava no banheiro. Eu disse que poderia. Na hora pensei: será que ela está fazendo isso só para não ter que dizer não ao filho?

sábado, 6 de abril de 2019

ALGUNS FILHOS SÃO CRUÉIS

Depois de uma negociação empolgada, eu disse que iríamos só fazer os acertos da entrega e montagem. O casal de senhores estava com um belo sorriso estampado no rosto. De repente a surpresa:

- Senhor, há um débito no seu nome aqui – eu disse. Automaticamente o semblante dele mudou.

- Não é possível, isso não é meu. Não compro nada faz tempo – disse com a mão na cabeça.

Expliquei detalhes (data, produto, forma de pagamento) da dívida, quando de repente ele lembrou. Ao mesmo tempo a esposa se mostrou também lembrar do que se tratava. E eu também, por já ter presenciado a cena por diversas vezes, já sabia.

Houve um silêncio. Quando me virei para ele seus olhos estavam cheios de lágrimas, e eu imediatamente fixei o olhar a tela do computador. Ele suspirou fundo e as lágrimas, poucas é verdade, começaram a rolar. A esposa, também com os olhos marejados, disse:
- Dela a gente pode esperar qualquer coisa.

Ele só me agradeceu e disse que iria resolver quando pudesse. Eu sorri e disse que tudo ficaria bem. Após perdê-los de vista, pensei: o choro dele não foi pelo valor, e sim pela decepção de ser enganado pela própria filha.


segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

BREVE RESUMO DO LIVRO "DÉCADA PERDIDA: DEZ ANOS DE PT NO PODER" (MARCO ANTONIO VILLA)


Última leitura de 2018. De maneira brilhante, o professor Villa mostra com riqueza de detalhes e fontes de dados os mandos e desmandos dos 10 anos de um dos governos mais corruptos da pós modernidade. Super recomendo!


Este livro trata dos dez primeiros anos do Partido dos Trabalhadores no poder, de janeiro de 2003 a dezembro de 2012. Analisa, portanto, os dois mandatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e os dois anos iniciais da gestão de Dilma Rousseff.

Mais do que retrato definidor de uma Década perdida, o trabalho de Marco Antonio Villa desnuda padrões, revela modelos de comportamento, fixa estilos de conduta, o próprio modus operandi do PT no poder, o método, segundo o autor: aparelhar o Estado desde dentro e de forma que, progressivamente, não mais se distinga do partido. 


Ao optar por um encadeamento cronológico, Villa dá a este livro, mais do que uma estrutura clara e leve, a temporalidade necessária à compreensão do que considera um golpe em pleno curso. Ao reconstituir criticamente os principais momentos de cada ano, destacando os fatos relacionados diretamente à forma petista de se servir da República, o autor, notável historiador, faz desfilar, por meio de prosa de rara categoria, o corpo da estratégia que fundamenta, como definiu o ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal, um "projeto criminoso de poder".


Fonte: amazon.com.br

terça-feira, 9 de outubro de 2018

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I #LetrasLínguaPortuguesa #UEA

O vídeo é uma síntese da experiência vivida pelos acadêmicos Amábyle e Johnatas na EMEF Zoraida Ribeiro Alexandre, município de Manacapuru-AM.


sábado, 16 de junho de 2018

A HERANÇA PORTUGUESA EM MANACAPURU (Arquitetura) #LetrasLínguaPortuguesa #UEA


O vídeo abaixo é fruto de um trabalho de um grupo de universitários da Universidade do Estado do Amazonas, o qual trata de algumas edificações portuguesas no município de Manacapuru, região metropolitana de Manaus.


quarta-feira, 15 de novembro de 2017

VIAGENS E MEMÓRIAS LITERÁRIAS

VIAGENS LITERÁRIAS

Johnatas Silva
Apresentação
Aqui estão alguns registros feitos no decorrer das aulas de Literatura Infantojuvenil. A propósito é deixar registrado minhas impressões e aprendizado adquiridos nos dias em que estivemos trabalhando a supracitada literatura. Foram bons momentos, marcantes até eu diria, com diálogos francos e bastante significativos acerca dos temas propostos nas obras trabalhadas. Certamente levarei comigo todo o conhecimento construído nesse período.
Aula 1: 25 de outubro de 2017
As primeiras aulas do componente curricular Literatura Infantojuvenil já se mostraram bem atrativas. E não poderia ser diferente, uma vez que os professores são Valdemir e Evany, uma dupla sensacional em todos os aspectos, mas principalmente no que se refere à criatividade. Tivemos interação entre os municípios desde os primeiros contatos com os professores. Sempre bem caracterizados, os professores inserem-se nos temas propostos de cada aula, o que particularmente atrai mais minha atenção aos conteúdos trabalhados, facilitando a assimilação dos objetivos propostas para cada aula.
Os professores, junto com alguns alunos, destacaram o lançamento da primeira e segunda edição do livro Memórias Literárias, que consiste numa coleção relatos vividos por alunos em suas experiências de leitura. A primeira edição nos foi disponibilizada em PDF e já dei uma olhada na obra, inclusive já li um relato, e achei muito interessante. Tivemos uma experiência semelhante no componente curricular Teoria e Prática da Leitura, na qual tivemos que relatar nossas memórias de leitura, a partir do resgate do passado e de nosso contato com os textos.
Aula 2: 26 de outubro de 2017
Como eu previa, os primeiros conteúdos apresentados foram as definições e conceitos do que é, de fato, Literatura Infantojuvenil. Góes (2010) foi bastante citada (o que se pode conferir também a partir do livro-texto) nessas primeiras aulas. De acordo com a autora, a literatura infantojuvenil está definida nas questões editorias, mas não tanto assim no campo do estudo da literatura em si. Ela “conclui é que um livro pode ser lido tanto pela criança quanto pelo adulto, então literatura infantil é linguagem carregada de significados até o máximo grau possível e dirigida ou não às crianças, mas que responda às exigências que lhes são próprias” (2010, p. 27).
Ainda nessas primeiras aulas foram explanadas as categorias de leitor: pré-leitor, leitor iniciante, leitor em processor, leitor fluente. Depois um aprofundamento nas definições de literatura infantil, literatura infantojuvenil, literatura juvenil e suas variações. Junto com as definições foram mostrados e trabalhados os contextos históricos e socioculturais em que as obras que são categorizadas como literatura infantojuvenil nasceram.
Aula 3: 27 de outubro de 2017
Nesse dia eles estavam vestidos de personagens. Em um dos momentos, os professores ministraram a aula inteira caracterizados como personagens de muitas obras – a maior parte clássica – da literatura estudada. Alguns alunos também fizeram parte da aula vestidos de diferentes personagens. O cenário foi uma espécie de “rave” e vez ou outro uma música eletrônica era tocada e todos, vestidos de personagens, começavam a dançar. Obras clássicas foram trabalhadas.
Aula 4: 30 de novembro de 2017
A aula nesse dia foi bem interessante. O cenário era a cabine de um avião e um saguão de aeroporto. Cada momento aula eles “pousavam” em um lugar diferente, correspondente ao autor e obra trabalhados. Alguns destinos foram França, Dinamarca e Alemanha. Autores clássicos: La Fontaine, Charles Perrualt, Jacob e Wilhem Grimm e Hans Christian Andersen, sendo este último bastante comentado por ser autor de clássicos mundiais.
Aula 5: 31 de outubro
Rádio VAT: Ondas literárias. Aula foi em formato de programa de rádio. Contos de fadas, fábulas etc. Definindo, conceituando e exemplificando principalmente com obras clássicas, dentre elas A Bela Adormecida; Branca de Neve e os Sete Anões; Chapeuzinho Vermelho; A Gata Borralheira; O Ganso de Ouro; Os Sete Corvos; Os Músicos de Bremen; A Guardadora de Gansos; Joãozinho e Maria; O Pequeno Polegar; As Três Fiandeiras; O Príncipe Sapo.
Aula 6: 6 de novembro de 2017
Hoje os professores estão vestidos de chefs de cozinha. O cenário é o de uma cozinha e o tema central da aula é Delícias Literárias. Gostei do vídeo da banda Carrapicho. O que está sendo trabalhado nessa aula é a literatura infantojuvenil regional. Uma ênfase recai sobre a Editora Valer por sua enorme contribuição para a produção literária amazonense. Algumas obras citadas e discutidas na aula foram: Ararinha-azul, o sumiço, de Aldísio Figueiras; A lenda da Vitória-Régia, de Cristina Marinho; O som das letras, de Elson Farias; Os passarinhos e outros bichos, de Tenório Telles;
Cada obra citada foi mostrada em forma de receita culinária. Muito criativo. Os professores comentaram cada uma delas na apresentação da receita e mostraram também vídeos que auxiliaram no entendimento dessas obras. Vídeos esses voltados para questões regionais, principalmente no que se refere à linguagem. Acredito que um dos propósitos principais dessa aula foi a valorização das obras da nossa terra, além de claro mostra a importância delas para nossa cultura.
Aula 7: 7 de novembro de 2017
Hoje aula está voltada para a literatura indígena. Os professores estão vestidos com roupas que fazem alusão à cultura indígena e o cenário é uma espécie de oca, contendo vários utensílios específicos dessa cultura. Alguns escritores indígenas trabalhados hoje: Daniel Munduruku, Yaguarê Yamã, Tiago Hakiy, Olívio Jekupé etc. Eles estão lendo trechos de obras dos respectivos autores e comentaram sobre elas. 
Teve uma convidada especial, Mara Pacheco, que desenvolve pesquisas na área da cultura indígena e que também auxilia muitos deles que vêm para a capital estudar. Ela fez uma performance de dança indígena muito boa na parte final da aula. Nosso grupo (Verde) irá trabalhar na feira-literária com um dos autores aqui citados: Yaguarê Yamã. Vamos contar algumas de suas estórias de infância, vividas em sua aldeia aqui no Amazonas.
Aula 8: 8 de novembro de 2017
Mais uma vez a aula foi “por meio” da Rádio VAT, programa Ondas Literárias. O que sendo trabalhado hoje é a literatura infantojuvenil contemporânea. Já foi mencionado que para entender melhor o contexto atual da literatura produzida em nossos dias é necessário ter noção das linguagens multimodais e do multiletramente, principalmente por conta do avanço tecnológico em que vivemos.
Dentre as características dessas obras contemporâneas estão: mistura de tendências estéticas (ecletismo); união da arte erudita e da arte popular; prosa histórica, social e urbana; poesia intimista, visual e marginal; temas cotidianos e regionalistas; engajamento social e literatura marginal; experimentalismo formal; técnicas inovadoras (recursos gráficos, montagens, colagens, etc.); formas reduzidas (minicontos, minicrônicas, etc.); intertextualidade e metalinguagem.
Autores contemporâneos citados: Ariano Suassuna, Antonio Callado, Adélia Prado, Ferreira Gullar e Nélida Piñon. E é discutido sobre os leitores desse tempo moderno. Fomos questionados sobre o que estamos consumindo (literatura) no dia a dia. Os professores deram seus exemplos pessoais de leitura e mostraram algumas obras que estão em processo de leitura.
Agora estamos falando sobre as narrativas (migrantes) que de livros foram para o cinema, ou de games para o cinema, ou filmes que foram para os HQs (e o inverso). Vários exemplos foram dados, principalmente as produções da Disney. Não foi citado na aula, mas ouvindo essas informações me lembrei de que uma outra migração tem acontecido com frequência ultimamente: Youtubers (pessoas que produzem conteúdo em vídeo para a internet) transformando seus canais em livros, e alguns já estrelaram até filme, como aconteceu no ano passado com a youtuber Kéfera Buchmann, que estrelou o filme É Fada. Muitos desses artistas (vou defini-los assim) têm lançado livros baseados nas suas experiência e vivência na grande rede.
Aula 9: 09 de novembro de 2017
Hoje a aula está em formato de programa de entrevista. O nome do programa é Literatura em Foco. A professora Evany está interpretando uma personagem: Eva Paradise. Como ontem, hoje ainda estamos estudando sobre a literatura infantojuvenil contemporânea, os tipos de leitores da modernidade e a relação entre literatura e cinema.
Eles estão mostrando um material contendo livros que viraram filmes. Dentre eles estão Mulher Maravilha, O Silêncio, It: a coisa, Cinquenta tons de cinza, A garota do trem, A cabana etc. E para complementar, eles inseriram a relação da música com as obras cinematográficas. Há toda uma contextualização de como se iniciou o processo de trilha sonora dos filmes e exemplos com vários vídeos contendo esse hibridismo.
Na segunda parte da aula o cenário foi mudado. Agora o formato do programa é Literatura Alerta. A primeira obra comentada é As Crônicas de Narnia, de C.S Lewis. Depois Senhor dos Anéis. A professora Evany faz um breve resumo delas e pontou a importância dessas e de outras obras nos dias hoje. Lógico que não poderia faltar os livros do bruxo mais famoso do mundo, Harry Potter. Escrito pela britânica J.K Rowling, esse sucesso é a séria escrita mais vendida em toda história. Os filmes, baseados nos livros, também sucessos mundiais, principalmente entre jovens e adolescentes. Es aí um bom exemplo de que produções literárias podem se dar muito bem nas telas.
Aula 10: 10 de novembro de 2017
Hoje não temos aula via IPTV. Estamos todos na sala discutindo os últimos detalhes da nossa Feira Literária Infantojuvenil, que acontecerá na segunda-feira (dia 13). Começaram neste momento os comentários sobre a leitura dos textos do livro Memórias Literárias, o qual foi organizado pela professora Evany. Os colegas relataram as impressões que tiveram dos textos lidos. Alguns disseram que se identificaram bastante com os relatos, encontrando histórias emocionantes.
Depois desse momento, cada grupo comentou sua experiência em ir às escolas poder de alguma forma provar sua realidade no que se refere às obras infantojuvenis disponíveis. Relataram que muitas estão em precariedade, não só no acervo disponível, mas também na própria infraestrutura e espaço dedicados a biblioteca.





MEMÓRIAS LITERÁRIAS

Na Teoria e Prática da Leitura fiz uma memória literária e coloquei tudo o que me veio à mente sobre minha relação com a leitura. Então, para não ser redundante e ter que repetir tudo outra vez, vou me focar somente no que realmente importa para essa memória aqui: literatura infantojuvenil.
Meus primeiros contatos com esse tipo de literatura foi oral. Minha avó me contava muitas estórias quando eu era pequeno e sinceramente esse é o único registro que tenho sobre literatura infantojuvenil. Tive contato com textos escritos, é verdade, mas foram pouquíssimos. Nunca li uma obra infantil inteira, somente fragmentos, e mais, não foram gêneros variados, e sim somente um: histórias em quadrinhos da Turma da Mônica. É isso. Espero poder ler, agora que fui impulsionado a isso por causa das aulas, uma obra infantojuvenil completa.









UMA SELEÇÃO DE FRASES

  "A raiva não é o problema; o problema é como você lida com ela" (Ed Young) Anotada: 15/01/2014 "A conversão tira o cristão ...