quarta-feira, 18 de maio de 2016

A NEGLIGÊNCIA DOS BRASILEIROS EM RELAÇAO AO AEDES AEGYPTI CONTINUA TRAZENDO SÉRIOS PROBLEMAS

EDITORIAL
A NEGLIGÊNCIA DOS BRASILEIROS EM RELAÇAO AO AEDES AEGYPTI CONTINUA TRAZENDO SÉRIOS PROBLEMAS
Gazeta de Manacá
[17/05/2016]
[15h30]

Não é de hoje que o Aedes Aegypti, mais conhecido como mosquito da Dengue, vem causando graves problemas de saúde aos brasileiros. Já são mais de 30 anos de convivência com ele, e o que se percebe é que boa parte da população ainda não se deu conta da ameaça que é o mosquito, mesmo sendo do conhecimento de todos que os vírus transmitidos por ele podem levar a morte.
Não bastasse a tão temida Dengue, o mosquito agora transmite mais dois tipos de vírus: o Chikungunya e o Zika. Os dois causam sérios danos à saúde, como fortes dores nas articulações – sintomas do Chikungunya – e, uma das mais graves, a microcefalia, que resulta na má-formação do cérebro – causada pelo Zika. Por conta disso, brasileiros e brasileiras têm sofrido com esses males dia após dia.
O governo, seja na esfera Federal, Estadual ou Municipal, já durante muito tempo vem fazendo um trabalho de conscientização da população por meio campanhas em massa de mobilização social contra o Aedes Aegypti. Essas campanhas consistem em ações práticas por meio do sistema de saúde pública, que incentivam cada cidadão brasileiro a ser um agente ativo na luta contra o mosquito, começando por sua própria casa.
Contudo, apesar de ser um exercício que não requer tanto esforço, como a simples verificação de possíveis criadouros do mosquito (qualquer tipo de local ou objeto que possa acumular água parada), grande parte da população ainda tem sido negligente nesse aspecto. Pois, se ao invés de termos uma redução no número de infectados pelos vírus, temos um aumento, é de se concluir que há certa indiferença dos brasileiros em relação a sua própria saúde e a de seus semelhantes.
Todos são responsáveis pela eliminação do Aedes Aegypti. Nesta batalha, tanto o cidadão comum como as autoridades têm o mesmo propósito: evitar que o mosquito nasça.
(Johnatas Silva, aluno do curso de Letras Língua Portuguesa da UEA – Universidade do Estado do amazonas)


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